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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Á destra de Deus


“Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus”. At.7.55,56.


Certamente esse é um dos textos mais usados para fortalecer a ideia trinitariana. Para que se compreenda com clareza um texto bíblico, se faz necessário a observação de algumas regras de interpretação: Época, cultura, quem escreveu? Para quem primeiramente foi endereçado tal escrito?O que motivou o escrito?1 Partindo dessa premissa, é importante que se observe qual o significado do termo destra.

No texto Lucano2 quando se fala de destra ou direita, o vocábulo usado é “dexiôn” que é uma variação do termo “doxan” que significa “glória”, ambos na sua gramática original podem significar: honra, esplendor, senhorio, majestade, e claro, glória3 . Logo o referido texto poderia ser traduzido mais próximo ao original da seguinte maneira: “ Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus, e Jesus que estava em glória e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, na glória de Deus.

 
Essa disposição textual aclara mais fielmente tanto a ideia de Estevão como judeu, quanto a ideia de Lucas sendo gentio, ambos estavam em seus relatos dando enfase ao messianismo de Jesus, que por conseguinte, apontava para o fato do Messias ser O Deus dos judeus (o único Deus) feito carne. “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” (Is. 9.6).


Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus. (At. 7.55,56)


É importante que se note que o texto não diz que Estevão viu uma dualidade de pessoas, ele não viu “Deus” e “Jesus” mas sim, a glória de Deus, já que a Bíblia diz que Deus nunca foi visto por homem algum I Jo. 1.18. E noutro lugar : “o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém!” I Tm.6.16.


As Escrituras afirmam de forma incisiva que Deus só pode ser visto de forma perfeita e compreensível na sua encarnação: “[...] nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser.” Hb.1.3.

De modo lógico, vendo Estevão a glória de Deus e sendo ela emanada do próprio Jesus, deduze-se que o que Estevam viu foi O Senhor Jesus em toda sua glória Divinal, agora não mais o cordeiro do sacrifício, mas o leão do julgamento, Ap.5.5; não mais como homem e sim como Deus.

A Destra explicada.

“O qual, depois de ir para o céu, está à destra de Deus, ficando-lhe subordinados anjos, e potestades, e poderes.” I Pe 3.22. O texto de Pedro fortalece a ideia de Jesus como o Deus dos Judeus que se fez homem. O apóstolo como bom judeu era unicista, e sabia claramente que unir Jesus a Dividade era pô-lo como o representante humano dela. Afirmar nesse contexto que Jesus está a "destra" significava afirmar que Jesus tinha todo o poder e autoridade de Deus, por conseguinte ele era Deus, pois na teologia judaica não há lugar para um outro que não o Deus dos Israelitas: “Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e além de mim não há Deus.” Is. 44.6. “Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim.” Is.46.9.

Há ainda uma afirmação Bíblica que ratifica a ideia da destra como o símbolo do poder Divino: "Viu que não havia ajudador algum e maravilhou-se de que não houvesse um intercessor; pelo que o seu próprio braço lhe trouxe a salvação, e a sua própria justiça o susteve." Is. 59.16 Parece, portanto, que a discrição de Jesus à direita de Deus significa que Jesus é o poder salvador de Deus. Esse conceito está de acordo com a associação da posição de Jesus à direita de Deus e seu papel mediador, particularmente sua obra como intercessor dos homens e sumo sacerdote Rm. 8.34; Hb 8.1.


Assentado à destra



Não se pode deixar de atentar para outro termo bíblico, o qual por vezes é apresentado nas Santas Escrituras: "Assentado" à destra de Deus, Hb 10.12, em vez de simplesmente dizer que ele está à destra de Deus como lê-se em Rm 8.34. Tal fraseado, parece indicar, que em determinada época, Jesus o homem recebeu toda glória, autoridade e poder. Isso se deu de fato por ocasião da sua ressurreição, sua ascensão e recebimento pelos anjos no céu, como profeticamente exulta o salmista: “Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória. Quem é o Rei da Glória? O SENHOR, forte e poderoso, o SENHOR, poderoso nas batalhas. Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória. Quem é esse Rei da Glória? O SENHOR dos Exércitos, ele é o Rei da Glória”. Sl. 24.7-10.


No momento em que é recebido nos céus e glorificado pelos anjos, Jesus “assenta-se”. Esse termo, primeiro fala da sua posição de monarca Divino, liberto a partir daí de todas as limitações e impossibilidades que o corpo mortal lhe impunha. Foi não o Jesus frágil, sujeito as intempéries do mundo que Estevam viu, mas o Jesus Senhor, que já findou o seu ministério terreno de sacerdote e cordeiro de Deus.


O "Assentou-se" aponta em um segundo momento para o fim da obra sacrificial, essa obra não tem paralelo e foi completamente consumada. "Depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade nas alturas”. Hb1.3. È importante ressaltar nesses dias em que a Igreja tem retornado as práticas judaizantes, que todas elas já foram levadas à cabo pelo Senhor: “Ora, todos sacerdotes se apresentam dia após dia a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios... Jesus, porém tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés”. Hb 10:11-13.


Está aclarado assim que o mártir Estevam viu Jesus em glória. O profeta messiânico Isaías referindo-se a cristo diz: "A glória do SENHOR se manifestará, e toda a carne a verá". Is. 45.10. Cristo é a glória de Deus expressa. Estevão contemplou a glória de Deus, quando contemplou Jesus. O grande herói da fé viu Jesus em glória, com todo o poder e autoridade de Deus. Por isso ele rendeu o seu espírito a Jesus, o qual ele sabia ser o seu Deus. At. 7.59.
Pr. Wanderley Nunes.


1 Zuck,Roy B. A interpretação Bíblica, Ed. Vida Nova, 1994- São paulo,SP . P. 19,20.
2Referindo-se ao texto de Atos. 7.55,56.
3Rusconi,Carlo. Dicionário do Grego do novo Testamento,Ed. Paulus, 2003,São Paulo,SP. P 136.

sábado, 17 de abril de 2010

A revelação da Divindade


Jesus Cristo o único Deus e Senhor.

“Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é único Senhor”. Dt 6:4.

As escrituras não falam da existência de uma Trindade, Deus é um Deus único, e as Escrituras afirmam que ele se manifestou em carne: “e sem dúvida alguma grande é o mistério da piedade: aquele que se manifestou em carne, foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, e recebido acima na glória”. I Tm 3:16.

Ele era Senhor e Cristo, todavia, para se tornar o cordeiro (Jo 1:29), teve que se fazer carne. Em Lv 26:11-12, há uma profecia a esse respeito: “E porei o meu tabernáculo no meio de vós... e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo”. Para ser o sacrifício eterno para a salvação do homem, Ele teve que construir um tabernáculo (corpo), e habitar nele: “Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade”. Cl 2:9.

Pode um espírito ter as suas carnes cortadas e derramar sangue? Claro que não. O próprio Cristo disse aos discípulos: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne, nem ossos, como vede que eu tenho”. Lc 24:39.

Ele era Senhor e Cristo, todavia, o corpo criado (o tabernáculo humano) recebeu um nome: “Saiba pois com certeza toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.”At 2:36.

É bom que se observe: Senhor Jesus Cristo. Se ele é aquele que se manifestou em carne (I Tm 3:16); Se Jesus é Senhor e Cristo, ele não pode ser nada menos que Pai, Filho e Espírito Santo, habitando em um corpo humano, de forma nenhuma, três pessoas, mas um Deus que se manifestou em três títulos maiores.

Deus criou o óvulo e a semente de vida humana, usando Maria como incubadora. O Deus único e eterno criou para si mesmo um corpo, através do qual pôde ser manifestado, (expressado) aos homens: “O qual é a imagem do Deus invisível...” Cl 1:15. 

Para que se compreenda melhor este assunto, é salutar verificar que as Escrituras dizem que ele nasceu o Cristo: “Ora o nascimento de Jesus Cristo foi assim...” Mt 1:18. Entretanto, o anjo deu uma ordem a respeito do nome que lhe deveria ser dado entre os homens; “... e chamarão seu nome Jesus...” Mt 1:21. Talvez você conheça alguém que se chama Jesus, no entanto, só há um Jesus nascido O Cristo. Jesus foi feito Senhor e Cristo: “A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos)”, At 10:36. Agora você começará a entender Mt 28:19 “... batizando em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”.

  PAI                 FILHO         ESPIRITO SANTO
Senhor              Jesus                    Cristo

Que grande revelação se tem quando se compreende isso; um único Deus em três manifestações: Ele é o Pai, que criou o universo e um corpo para habitar; Ele é o Filho, pois o seu corpo humano foi criado para que Deus se manifestasse aos homens. Ele é o Espírito Santo, pois ele mesmo disse aos discípulos que voltaria em uma outra forma: “O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não vê nem o conhece, mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós”. Jo 14:17.

O ESPIRITO SANTO É CRISTO.

Jesus disse: “... e eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém”. Mt 28:20.

Como Jesus está aqui hoje?

Sabe-se que Deus para se manifestar palpável e visivelmente aos homens, teve que preparar um corpo para nele habitar, esta foi sua manifestação como filho, todavia, ele disse que “estaria conosco...” Como então explicar isso, se as pessoas dizem que o Espírito Santo é outra pessoa, outro deus?

Quando Cristo esteve aqui na sua manifestação carnal (humana), ele teve um corpo, e a Bíblia diz que nesta era atual ele possui outro corpo, no qual se manifesta (expressa) ao mundo: “... ora vós sois o corpo de Cristo e seus membros em particular”. I Co. 12:27. Se ele esta na terra e não possui um corpo físico, antes usa a igreja (pessoas), então fica claro que ele está hoje entre os seus em espírito, o corpo físico (glorificado) está no trono (Jo 3:13). Entretanto, o mesmo espírito onipresente está no seu corpo místico; a igreja. At 16:7 diz : “ E quando chegaram a Misia, intentavam ir para Bitinia, mas o espírito de Jesus não lho permitiu”. Esse detalhe não deve ser desprezado; o Espírito de Jesus impediu aos apóstolos irem adiante, entretanto, a Escritura diz: “... há um só corpo e um só espírito”. Ef 4:4. “Ora há diversidade de dons, mas o espírito é o mesmo...”. I Co. 12: 4. Se não há dois espíritos operando nesta era, como está claro nas Escrituras já citadas,se tem que admitir que o Espírito de Jesus é o Espírito Santo em sua forma original que é espírito!


DEUS – ESPÍRITO SANTO, DUAS PESSOAS?

O próprio Cristo enquanto homem (Deus na sua manifestação humana) disse a samaritana: “Deus é espírito”. Jo 4:24.

Com o propósito de se lançar um pouco mais de luz sobre esse assunto, é pertinente atentar para a revelação bíblica, a qual deve ser sempre zelosamente acatada:

Jesus como homem não foi chamado filho de Deus? Mas lê-se na escritura: “Ora o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem achou-se ter concebido do Espírito Santo”. Mt 1:18. Não é Deus o seu pai? Sim é, pois Deus é espírito e um Espírito Santo; doutra forma os Cristãos teriam uma escritura indigna da sua confiança, pois Jesus é chamado (na sua manifestação humana) Filho de Deus, todavia, outro é seu pai. Seria uma grande contradição, e não haveria mais possibilidade de crédito à palavra. Entretanto, fica claro, que o Espírito Santo que estava em Jesus, era nada mais, nada menos, do que Deus em Cristo: “... isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo...” II Co. 5:19.

Concluí-se então, que Deus é espírito e que o pai de Jesus é o Espírito Santo. E o pai estava nele, logo, ele é o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Qual é então o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo?

SENHOR       JESUS         CRISTO
   Pai                Filho        Espírito Santo

O pai é o Senhor, o filho é Jesus e o espírito Santo é o Cristo. Por isso ao crer nessa verdade, deve o Cristão buscar logo ser batizado em nome do Senhor Jesus Cristo, conforme Mt 28:19.


Jesus: o mesmo Deus do antigo testamento.


Jeová – Sl. 24:10; Jesus – I Co. 2:8.
Jeová – Ex.3:14; Jesus – Jo 8: 24, Jo 8: 58.
Jeová – Dt. 6:13; Jesus – Mt. 4:10; Jo 9:38.
Jeová – Ex 20:10; Jesus – Mt 12:8.
Jeová – Is. 44:6; Jesus – Ap. 1:17.
Jeová – Sl. 27.1; Jesus – Jo 8:12.
Jeová – Dt. 32:39; Jesus – Jd 4.
Jeová – Ex. 20:3; Jesus – Jo 20:28, II Pe. 1:1, Rm 9:5.
Jeová – Dt. 32:4; Jesus – Jo 14:6.
Jeová – Dt. 6:4; Jesus – Ef. 4:5.

Wanderley Nunes

quarta-feira, 3 de março de 2010

O Batismo apresentado no Novo Testamento

Batismo Introdução:
Aquele que tem sido chamado pelo Senhor, sem dúvida desejará receber o batismo conforme exarado nas escrituras. A fim de que o candidato esteja certo de estar fazendo a perfeita vontade de Deus, é imprescindível que tome o nome revelado de Deus na Nova Aliança (Jo.17.6, 26): Senhor Jesus Cristo; para a confissão e remissão dos pecados (Atos 2: 38). Se faz necessário que o coração desejoso pelo batismo esteja antes de tudo arrependido e disposto a servi-lo (Atos 2: 38; 16: 31).
No batismo o crente recebe “o nome do noivo” e o “atestado de óbito” com relação a esse mundo : “Porque zelo por vós com zelo de Deus; visto que vos tenho preparado para vos apresentar como virgem pura a um só esposo, que é Cristo” (II Co.11.2). “Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado” (Rm.6.3,7).
O simples fato de ser batizado nas águas, de modo algum redimirá o homem dos seus pecados, esse é o papel do sangue imaculado do cordeiro (I Jo.1.7). A disposição de abandonar a vida de pecado é fator preponderante para o candidato que anseia ser batizado no precioso nome do Senhor Jesus Cristo. Aquele que não deseja “emendar-se” (At.26.20-na A. R.C)1 dos seus maus caminhos não usufruirá das bençãos advindas do batismo bíblico, pois demonstra com isso imaturidade e sobretudo falta de discernimento espiritual.
O não preocupar-se em ir para as águas batismais sem uma consciência nova como diz o Apóstolo Pedro (I Pe.3.21) com relação a vida que levará de agora em diante, desonra o Senhor da Igreja, que instituiu essa cerimônia que juntamente com a Santa Ceia constituem-se nas duas principais ordenanças para o seu povo na Nova Aliança, podendo tal atitude trazer-lhe sérios problemas de ordem espiritual e física (I Co.11.27,31).
A partir do momento em que há entendimento com relação a responsabilidade que é receber o nome do Deus todo poderoso através do batismo, e procedendo tal atitude de um coração reverente e ansioso em servir a Deus, deve o candidato pedir o seu batismo sem mais demora, o qual será efetuado pelo ministro ordenado pela Igreja em uma cerimônia festiva e reverente. Já que ao tomar conhecimento da vontade de Deus, o que se espera de um servo preocupado com sua fidelidade ao seu Senhor é a obediência a sua palavra. “ ...Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade”(I Pe.1.22), e as Santas Escrituras advertem : “...Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão”(Lc.12.48.).
A Forma do Batismo apresentada pelas Escrituras.
Há pelo menos três formas conhecidas e tradicionais de batismo: aspersão (a água é derramada pelo oficiante com a mão sobre a cabeça do batizando), a afusão. “Afundir” ou “efundir” consiste no derramamento de água sobre o batizando, que alguns, mais rigorosamente, preferem distinguir da “aspersão” (“borrifar”, “salpicar”), chamando atenção para a quantidade de água e método, e a imersão (o batizando é submergido na água).
Li06
batismo com pingod de agua















A Palavra afirma taxativamente que só há um batismo, um Senhor e uma só fé (Ef. 4:5) . O modelo encontrado no Novo Testamento aponta para a imersão, pois tudo parece indicar ter sido o modo pelo qual o Senhor foi batizado e pelo qual os Apóstolos batizaram desde o início. Dois textos aludem á essa ideia . “Batizado Jesus, saiu logo da água...” (Mt 3.16). Em Atos 8:38-39, vê-se Felipe na cerimônia de batismo do eunuco, os versículos afirmam: “...ambos desceram a água, e Felipe batizou o eunuco. Quando saíram da água...” Os termos “saiu” e “saíram da água” parecem indicar de modo inequívoco, conforme demonstrado nos Evangelhos e em Atos que o batismo praticado nessas ocasiões foram por imersão. A ideia Paulina de sepultamento do velho homem registrado em (Rm.6:4), demonstra a confirmação da doutrina bíblica do batismo no que diz respeito a sua forma. Mesmo a análise etimológica da palavra batismo fortalece o pensamento imersionista. O vocábulo grego “Baptizo”, donde se derivou “batismo”, já por si só é uma prova contundente a favor do batismo nas águas por imersão como sendo esse o modo bíblico, Cristão e Apostólico de se batizar os catecúmenos2.
A FÓRMULA BIBLICA DO BATISMO.
Há uma grande controvérsia quanto ao mandamento de Jesus aos seus apóstolos quanto ao batismo registrado em Mt. 28. 19. “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo;...”. Há de se observar atentamente que Jesus não estava se dirigindo a qualquer um, mas aos homens escolhidos e designados por ele : “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei...” (Jo.15.16); homens aos quais ele revelou os mistérios : “Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso concedido (Mt.13.11).
Por vezes eles contemplaram a revelação da Divindade, a ponto de um deles exclamar: “Senhor meu e Deus meu!” (Jo.20:28). O próprio Jesus disse a satanás: “Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto”( Mt.10), no entanto, ele mesmo se deixou adorar pelo homem curado da cegueira: “Então, afirmou ele: Creio, Senhor; e o adorou” (Jo.9.38), demonstrando assim sem contradição alguma, ser ele o Deus todo poderoso manifestado em carne.
O registro de Lucas sobre o dia de Pentecostes é muito esclarecedor; enfaticamente diz que todos os presentes no cenáculo ficaram cheios do Espirito Santo (At.2.4). É digno de nota, que a ordem para que eles aguardassem o revestimento do Espirito foi do próprio Jesus: “E, comendo com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual, disse ele, de mim ouvistes. Porque João, na verdade, batizou com {com; ou em} água, mas vós sereis batizados com {com; ou em} o Espírito Santo, não muito depois destes dias” (At.1.4,5).
Essas mesmas escrituras dizem que os que detinham a revelação da vontade de Deus eram os profetas; e naqueles dias os apóstolos : “o qual, em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito” (Ef.3.5). “Para que vos recordeis das palavras que, anteriormente, foram ditas pelos santos profetas, bem como do mandamento do Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos apóstolos” (II Pe.3.2) .
O Apóstolo Pedro fora o homem designado por Jesus para liderar a sua obra na Igreja que nascia: “Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas” (Jo.21.17). Esse mesmo Simão Pedro estava liderando o grupo de 120 discípulos, os quais incluía o grupo apostólico e Maria a mãe de Jesus: “Quando ali entraram, subiram para o cenáculo onde se reuniam Pedro, João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele” (At.1.13,14). Foi justamente esse homem escolhido por Jesus e que na ocasião se encontrava cheio do Espirito Santo, que falou a multidão: “Arrependei-vos, e cada um de vos seja batizado em nome do Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (O mesmo Espírito de Deus que eles  haviam acabado de receber).
Não houve nenhuma palavra contrária por parte dos outros Apóstolos, multidões afluíram á comunhão da Igreja através do batismo: “Então os que lhe aceitaram a palavra foram batizados; havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas” (At. 2.41). A Igreja Apostólica com a revelação do Espírito Santo cumpriu cabalmente a ordem que Jesus lhes ordenara em Mateus 28:19.
O que deve ficar bem claro é que em Mateus é dada a ordem para se usar o nome e em Atos2.38 é usada a fórmula ou seja , aquilo que deve ser dito ao batizando no momento que se estar efetuando o batismo. Havendo uma crença na fidedignidade da Bíblia como aclarado nas palavras Neotestamentárias que: “Toda Escritura é inspirada por Deus...” (II Timóteo 3:16); logo não há de se observar nela nenhuma contradição, e sim por parte dos homens, falta de iluminação para compreender o que ela revela.
Se o texto for analisado acuradamente e Deus derramar a sua luz, notar-se-á que Atos 2:38 não contraria de modo algum Mateus 28:19. É sensato observar, que o Senhor Jesus disse: “...batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.”
O mandamento é batizar usando o nome (singular) do Pai e do Filho e do Espírito Santo. A argumentação Petrina é clara e categórica: “... e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo...”, em perfeita harmonia com toda a Escritura vetero e neotestamentária. Os títulos Pai, Filho, e Espírito Santo referem-se as manifestações maiores de Deus na história da humanidade; ele foi Pai na Criação, Filho na encarnação (Deus só é chamado de filho na encarnação do verbo, antes Ele é o Deus todo poderoso) e Espirito Santo na obra da regeneração.
Ademais, havendo a clara compreensão de que os Apóstolos tinham a revelação do nome de Deus: Senhor Jesus Cristo, conclua-se também que se fosse correto batizar usando títulos, isso é o que não faltaria para que os líderes da Igreja nascente se utilizassem. Eis alguns títulos de Deus no Antigo Testamento :

Nome:
Passagem:
Significado:
Jeová-jireh
Gêneses 22:14
O SENHOR verá (i.e. proverá).
Jeová-rapha
Êxodo 15:26
O SENHOR que cura, sara.
Jeová-nissi
Êxodo 17:15
O SENHOR nossa bandeira (i.e., vitória).
Jeová-m'kaddesh
Êxodo 31:13
O SENHOR que santifica.
Jeová-shalom
Juízes 6:24
O SENHOR nossa paz.
Jeová-sabaoth
I Samuel 1:3
O SENHOR dos Exércitos (Todo-Poderoso).
Jeová-elyon
Salmos 7:17
O SENHOR Altíssimo.
Jeová-raah
Salmo 23:1
O SENHOR meu pastor.
Jeová-hoseenu
Salmo 95:6
O SENHOR que nos criou.
Jeová-tsidkenu
Jeremiah 23:6 O SENHOR Nossa Justiça.
Jeová-shammah Ezekiel 48:35 O SENHOR está presente (Ali)
³
Foi justamente a clareza da doutrina da revelação do nome de Deus que fez com que os santos apóstolos não optassem em momento algum batizar os que se achegavam à Igreja em nenhum dos títulos de Deus, mas no seu nome: Senhor Jesus Cristo. Por esse motivo, no dia de Pentecostes, quase três mil almas tomaram o nome de Deus no batismo, pois este é, conforme o apóstolo Pedro, “O único nome abaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” At. 4. 12.
Felipe batizou no mesmo nome os samaritanos: “...somente haviam sido batizados em nome do Senhor Jesus”. Pedro repetiu a mesma fórmula na casa do centurião Cornélio, At. 10.48, “ordenou que fossem batizados em nome do Senhor Jesus”. “Ordenou” é um vocábulo muito sugestivo nesse texto; Lucas (o escritor do livro de Atos) demonstra fortalecer a ideia de ordem imperiosa dada a um oficial da corte italiana, que bem conhecia o que era uma ordem superior, bem como o perigo de desobedece-la.
O episódio relatado em Atos 19.1-7, é muito significativo no que diz respeito a importância do batismo usando o nome, mesmo para aqueles que uma vez já foram batizados. Para Paulo o apóstolo dos gentios, o maior Evangelista do novo Testamento, o nome revelado de Deus era importantíssimo, por isso, quando alguém era alcançado pelo Evangelho, a primeira atitude Paulina era por sobre esse novo discípulo o Nome do Senhor Jesus Cristo.
A primeira revelação que Paulo recebeu do Senhor foi quanto ao nome do seu Deus, fato esse que marcou sua vida para sempre: “Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, porque me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus a quem tu persegues...” (At. 9.3,5). Aquele outrora perseguidor da Igreja, torna-se agora o seu mais notório defensor e divulgador. Atos 22:16, informa que ele invocou o nome do Senhor ao ser batizado por Ananias.
Há outros testemunhos Bíblicos, os quais atestam de forma inexorável o batismo em nome do Senhor Jesus: “... fomos batizados em nome de Jesus...” (Romanos 6:3); “....Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém.(Lc. 24.45,47).
A fórmula trinitarista adotada para o batimo passou a ser utilizada muito tardiamente; vale ressaltar, que quando foi adotada a fórmula trina para o rito batismal, o que antes era a Igreja do Senhor, agora tornara-se: “Igreja Católica Apostólica Romana”, a primeira Denominação, oficializada assim por volta de 321 d.C . A título de informação: A doutrina da trindade foi abraçada pela Denominação Católica no ano de 325 d.C, cerca de 300 anos depois do nascimento da Igreja.
Considerações finais:
O que se pode depreender de tudo que foi apresentado no presente trabalho é que a Igreja Neotestamentária obedeceu de forma absoluta, completa e inequívoca ao mandamento do seu Senhor. O mesmo mandamento é transmitido hoje através da Restauração de palavra que o Deus todo poderoso está imprimindo sobre os seus eleitos nesses dias finais. Portanto, é de suma importância, que todo aquele que deseja agradar ao Senhor procure ser batizado usando a fórmula bíblica correta.
As Escrituras não registram ninguém que tenha sido batizado senão em nome do Senhor Jesus Cristo (fórmula) e por imersão nas águas (modo), logo, conclua-se que batizar nos títulos, usando as palavras, “Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” é uma aberrante herança Católica a qual não foi desconstruída pela Reforma protestante do século XVI.
Quando se usa o mandamento de Jesus em Mateus 28:19 como uma fórmula para o batismo está se repetindo somente a ordem, porém não se está usando o Nome. Os apóstolos ouviram a palavra, receberam a revelação dela e obedeceram a Deus testificando que o batismo nas águas deve ser ministrado em nome do Senhor Jesus.

Wanderley nunes.
1Versão da Bíblia -Almeida Revista e corrigida.
2Aquele que se prepara para o batismo; Aquele que será iniciado em alguma atividade.
3 Bernard K.,David. Vale ressaltar que na tabela original, são atribuidos nomes ao que na verdade são titulos.  

sábado, 11 de abril de 2009

Teologia do Nome e Como entender Mateus 28:19

Teologia Do Nome.* A Mensagem restauradora para os últimos dias dá farta ênfase à doutrina do nome de Deus como expressado tanto no Antigo como no Novo Testamento. Para as pessoas dos tempos bíblicos, “o nome é uma parte da pessoa, uma extensão da personalidade do individuo. Especificamente, o nome de Deus representa a revelação da Sua presença, caráter, poder e autoridade. No Antigo Testamento, Yahweh (Jeová) era o título redentor de Deus e o vocábulo singular pelo qual Ele distinguiu-se dos deuses falsos.

Todavia, no Novo Testamento, os que ensinam a Unicidade afirmam que Deus acompanhou a revelação de Si próprio em carne com um novo nome. Este nome é Jesus, que inclui e toma o lugar de Yahweh, pois literalmente significa Yahweh — Salvador, ou Yahweh é Salvação. Apesar de outros levarem o nome Jesus, o Senhor Jesus Cristo é o único que realmente é o que o nome descreve”18. Enquanto os que defendem a trindade vêem o nome Jesus como o nome humano de Deus Filho, os crentes da mensagem restauradora vêem este nome como o nome redentor de Deus no Novo Testamento, que tem o poder e a autoridade que a igreja necessita.

Eles apontam para estas passagens das Escrituras: “Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (João 14:14). “E não há salvação em nenhum outro, porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:1 2). “Por meio de seu nome, todo o que nele crê recebe remissão de pecados” (Atos 10:43). “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira, e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra” (Filipenses 2:9-10). “E tudo o que fizerdes, seja em palavras, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.” (Colossenses 3:17).

Eles observam que a Igreja Primitiva orava, pregava, ensinava, curava os enfermos, operava milagres, expulsava demônios e batizava no nome de Jesus19. O nome de Jesus não é uma fórmula mágica: ele só tem efeito através da fé em Jesus e de um relacionamento com Ele. todavia, o Cristão deve usar o nome de Jesus falando em oração e no batismo, como uma expressão externa de fé em Jesus e obediência à Palavra de Deus. Apesar de haver diferenças nas palavras exatas ditas em cada relato batismal, todos (inclusive Mateus 28:19) descrevem o mesmo nome: JESUS20.
Como Entender Mateus 28:19 **

1- Quando cristo disse o que está registrado em Mateus 28:19, havia discípulos presentes e obviamente, o que ele disse foi ouvido e entendido pôr eles. 2- Deveriam eles, a partir de então, batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, que equivocadamente foi interpretado como três pessoas divinas que misteriosamente formam um único Deus. Em atos 2: 38 vê-se Pedro conclamando seus ouvintes que se arrependam para serem batizados em nome de Jesus cristo, e não em três nomes. 3- Imaginando-se, porém, que Pedro nesta ocasião houvesse esquecido a ordem de Mateus 28:19 e deixado de batizar em nome do Pai, Filho e Espírito Santo... Teria a bíblia outra evidência de como Pedro entendera a última ordem de Jesus? Atos 10: 48 afirma que ele ordenou que Cornélio o os seus, deveriam ser batizados em nome de Jesus.

4- Os que comugam a mesma fé unicista crêem que Pedro deve ter entendido a ordem de Jesus diferentemente do que a maioria dos Cristãos entende hoje. 5- Será que Pedro estava sozinho em seu entendimento? Não! Em atos 8:16 ele e João foram a Samaria e encontraram um grupo que havia sido batizado em nome de Jesus por Felipe. Faltava-lhes apenas receber os dons do Espírito santo, por isso Pedro e João impuseram as mãos e oraram por eles.

6- E o apóstolo Paulo, que segundo as sagradas letras, não recebeu o evangelho de nenhum homem, mas do próprio Cristo (Gálatas 1:12 ), batizava em nome do Pai, Filho e Espírito Santo? Também não! Quando visitou Éfeso, Paulo encontrou irmãos que conheciam apenas o batismo de João batista. Pois bem, Paulo depois de instruí-los, batizou-os somente no nome do Senhor Jesus, depois colocou as mãos sobre eles para que recebessem o Espírito santo e eles falaram em línguas e profetizaram e não se deve esquecer que até Paulo foi batizado em nome do Senhor Jesus Cristo.At.22.16
Será que Jesus cometeu algum equivoco ao ensinar o batismo em seu santo e bendito nome a Paulo? 7- O que está sendo afirmado aqui é que não existe na bíblia qualquer registro de um batismo em nome da trindade. Diante disso, como ressalta a mensagem restauradora, restam três opções apenas: a) Os discípulos se rebelaram contra Jesus e desobedeceram a sua ordem de batizar em nome do Pai, Filho e Espírito Santo; b) Os discípulos entenderam a ordem de um jeito diferente de Mateus 28:19; c) Jesus nunca ordenou que batizassem em nome do pai e do filho e do Espírito Santo.

Diante deste pequeno esboço, está sendo demonstrado que a ordem de Mateus 28:19 foi entendida pêlos discípulos de modo diferente do que hoje defendem os Cristãos, pois todos os discípulos batizavam apenas em nome do Senhor Jesus Cristo. Que Deus revele essas preciosas verdades á sua amada Igreja.

*BERNNARD, David R. A Teologia do nome.Com edição e notas de Wanderley Nunes. ** DE SOUZA, David Fernandes. Como entender Mateus 28:19. Com edição e notas de Wanderley Nunes.