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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

O natal: Verdade histórica ou engano pagão?

papai noel
Qual a ideia que se teria de um povo que trocou a data de nascimento do seu governante supremo,tido como o maior exemplo de heroísmo, desprendimento e altruísmo jamais vistos por qualquer comunidade em todo o mundo-já que no seu livro de registro essa data é no mínimo incerta - particularmente ele mesmo como líder dessa imensa turba nunca mencionou ou fez algum reclame sobre a comemoração do seu natalício1. Mesmo assim, de forma obstinada continuam através dos anos, a prestar-lhe essa “estranha” homenagem.
Qual a idéia que se teria de um povo, que no período do aniversário do seu incomparável herói, apreciado até por aqueles que professam outras filosofias de vida, protagonizam um “show” de carnificina no trânsito, comparável as aberrantes batalhas civis, a ponto de deixar o hezbollah e a alcaida com uma pontinha de inveja, pois só no período de preparação das festas natalinas até o final de 2008, foram registrados no Brasil 7.140 acidentes, com 4.795 feridos e 435 mortos2.
Qual a idéia que se teria de um povo, cujo herói é conhecido faustosamente como o infalível provedor e o amigo das crianças, e, no entanto, apresentam à essas crianças um herói fictício, com renas, trenós e gnomos, seres no mínimo estranhos ao Reino do sublime líder. Esse superman vermelho surge “coincidentemente” no pseudo natalício do imarcescível herói, como encarnando, ou melhor, substituindo sua figura, provendo no seu próprio nome o que deveria ser posto no nome do aniversariante.
Qual a idéia que se teria de um povo que se jacta de ser o seu líder a personificação da verdade3 e baseiam uma homenagem a sua pessoa em mentiras4, cuja procedência e conseqüências nada têm em comum com seu caráter ilibado, moderado e pacífico. No intuito de que se possa refletir acuradamente sobre a ética e os valores genuinamente Cristãos, cabe uma análise á luz das escrituras, buscando-se bases históricas confiáveis as quais respondam a questão: O natal : verdade histórica ou engano pagão?
Nas páginas das escrituras o que se pode encontrar sobre a data do nascimento do Senhor são os fatos relatados por Lucas5, o qual refuta incisivamente e por si só a tradição que põe o nascimento do Senhor Jesus para o mês equivalente a dezembro, pois o escritor sacro afirma que no momento em que cristo nasceu, os rebanhos estavam nos campos e eram guardados pelos seus pastores. Logo, jamais seriam encontrados ali se fosse dezembro6, pois era inverno, chegando a nevar em algumas regiões.7 Sendo assim, qual seria a razão para se comemorar o nascimento de Jesus numa data tão improvável?
Sabe-se que pelo menos nos três primeiros séculos da era cristã, o nascimento de Jesus não era comemorado. Só depois do ano 350 o natal passou a ser adotado no ocidente como uma festa cristã8 comemorado no dia 25 de dezembro. Na verdade, essa data era o dia da celebração pagã do “sol vitorioso” Dies Natalis Invicti Solis9, homenagem aquele que deveria ser invocado a fim de se obter o calor por ele emanado que se achava em algum lugar do espaço acima dos percalços do frio invernoso.
Um decreto do Papa Júlio I, estabeleceu a substituição da veneração ao deus sol pela data em que teria nascido Jesus o Salvador10. Assim o dia 25 de Dezembro foi “cristianizado,”ou seja, o paganismo adentrou no Cristianismo pela porta da frente, com toda anuência da sua autoridade maior.
Se Jesus não nasceu em dezembro, e ordenou tão somente a celebração da sua morte, e, observando-se o verdadeiro holocausto produzido na comemoração do aniversário que definitivamente não é o seu; onde os símbolos natalinos nada tem haver com o genuíno espirito cristão, baseando-se em elementos do esoterismo; uma festa na qual se ensina aos infantes dirigirem suas petições ao papai noel, confiando os seus sonhos de criança ao inexistente. Como há de se extrair adoração verdadeira ao Senhor nessa data? se a festa natalina e tudo o que a rodeia está saturado de mitologias pagãs e esotéricas, ou seja, uma homenagem de mentira ao senhor da verdade.
Seria o natal uma verdade histórica ou engano pagão? Responda você mesmo!

Wanderley Nunes.

1 As Escrituras registram a ordem do Senhor para que se celebre (comemore) sua morte Lc.22.19, I.Co.11.24, não o seu nascimento.
2 Estatística apresentada por http//opovo.uol.com.br
3 Jo.14.6
4 Jo.8.44- 8.55. I Jo.2.21.
5 Lc.2.8
6 Quisleu é o mês equivalente a Dezembro no calendário hebraico. Bíblia de estudo pentecostal, p.152.
7 ibdem
8 Cairns, Earle E. O Cristianismo através dos séculos,p.103.
9 Comby, Jean. História da Igreja I. p.81.
10 pt.wikipédia.org. Papa Júlio I.

Ananindeua, 23/12/2009.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

O Equívoco da Denominação.


Para compreendermos o assunto a ser tratado, é necessário que através da revelação divina saibamos quando saímos dos trilhos, voltando assim á raiz do problema; ao começo. É justamente o que significa Gênesis: origem, começo. Agora vejamos esta raiz denominacional: Um dos filhos de Cão (filho de Noé) foi Cuse, o qual gerou Ninrode - Gen. 10: 6 e 8. O nome Ninrode significa REBELDE. Diz a escritura que seu reinado iniciou-se em BABEL, Gen:10:10, que por sua vez significa CONFUSÃO. Agora atente para isso; rebeldia é ir de encontro a um sistema ou lei estabelecida, e este foi também um dos pecados de Lúcifer- Isaías:14:13-14. Lúcifer queria ser Deus, e isso se harmoniza muito bem com a história que ainda hoje é forte entre os árabes; eles atribuem a Ninrode todas as grandes obras públicas da antiguidade.

Ninrode é identificado pelos historiadores como o herói que se chamava GILGAMÉS, cuja lenda diz que ele era meio homem, meio Deus. Vê você o mesmo espírito maligno, querendo ser Deus? Ninrode (GILGAMÉS) reinou em Sinar (BABEL) e deixou uma forte influência, ao ponto de levar o povo de Sinar (BABEL) a construir uma torre e um nome para si - Gen:11; 1-4. Vemos aqui súditos de Ninrode (REBELDE); lembre-se que Sinar (BABEL) foi a capital do reinado de Ninrode (REBELDE), logo os habitantes dessa região, eram de alguma maneira seus súditos. E isso concorda com II Pedro 2:19 “...Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo”.

O povo de Sinar (BABEL) edificou uma torre; eles não queriam a unidade, queriam ser separados dos seus irmãos vizinhos; com isso esqueceram-se que estavam fora da vontade de Deus. Eles queriam a primazia, queriam um nome que os distinguissem dos outros - Gen.11:4, por isso Deus os pós em CONFUSÃO, e os espalhou. Cumprindo-se porém, a palavra de Noé, o profeta de Deus, da descendência de Sem, Gen:9: 26 e 11: 10 e 27, o Senhor levantaria o pai da fé (ABRAÃO), a descedência do qual herdaria a terra de Cão (CANAÃ) -Gen:12:5-7. Agora atente para este detalhe: Abraão estava no meio da CONFUSÃO, mas Deus o elegeu e o chamou, e veja, ele saiu desse meio - Gen:12:1. Deus falou com o seu profeta (ABRAÃO) Gen.18:17 e Gen. 20:7.

Ficou bem evidente que de um meio religioso e com vários tipos de adoração, Deus escolheu e tirou para fora dessa Babel a Abraão; lembre-se Gênesis é o começo. Com os olhos espirituais, olhemos para o livro de Apocalipse que é o cumprimento de toda profecia Bíblica. A Igreja, a partir do ano 313 A.D. começa a ter a paz e logo, une–se ao império romano, torna-se rica e ao longo dos tempos segue desviando-se da fé apostólica: 1)Tornou-se poderosa política e financeiramente; ela é aquela que está assentada sobre as muitas águas -Apoc: 17:1 e 15, ou seja, tem muitos adeptos. 2)Faz alianças com o mundo - Apoc:17: 2, ela dá o seu vinho (influência), em troca recebe dinheiro e poder político. 3)Torna-se riquíssima e no ano 380 A.D. denomina-se: Igreja Católica (significa: Universal) Apostólica Romana, reconhecida então como “A única verdadeira igreja de Cristo”.

Estava erguida a torre, e posto o nome da “BABEL” dos nossos dias. - Gen.11: 4, Apoc.17:5. E ao denominar-se, por influência dos “Ninrodes” Constantino em 313, e Teodósio 380 A.D. (Imperadores), a igreja apartou-se da fé original; de organismo de Cristo (Corpo de Cristo - I Cor.12:27), passou a organização humana, onde o homem está assentado como Deus - II Tess.2:3-4; rejeitou assim o nome de Cristo e sofrer por ele - II Tim.3:12. Foi revelado a João que ela não tinha o nome do cordeiro (Cristo), mas Babilônia (CONFUSÃO, MISTURA) é o seu nome -. Apoc.17:5. Conforme Apoc. 17:5 a grande prostituta, a primeira a denominar-se e organizar-se, tem filhas e suas filhas têm algumas das suas características.

Caro amigo, a noiva do cordeiro não tem sobrenome. Ela possui apenas o nome completo do seu Deus: Senhor Jesus Cristo – Apoc.14:1, já que ela é o seu corpo. Assim como você não pode ter sua cabeça no corpo de outra pessoa, também a cabeça (Cristo- Efésios:5:23) não aceita outro nome para o seu próprio corpo. O meu corpo é parte integrante da minha cabeça, e por isso tem meu nome. E assim também é Cristo e a igreja. Esse é o tempo em que Deus está chamando para fora de toda essa confusão o seu povo (Apoc.18:3-4). Medite nisso.

Wanderley Nunes.

Esta literatura é um resumo, com algumas notas adicionais, da mensagem ”O equívoco da denominação”. Gravada em audio, por Wanderley Nunes em 1998.
Somos uma Missão Cristã Mundial de Restauração.