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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

ATENÇÃO! CRISTÃOS SEQUESTRADOS HOJE!

  sequestroVivemos uma era de insegurança, onde todos buscam uma via de escape, uma  saída. Essa necessidade de segurança gera um outro tipo de cidadão: o refém do medo. Alguém que em busca de segurança se vê obrigado a viver uma vida reclusa, de um semi-prisioneiro, criador de suas próprias cadeias, a fim de poder manter-se vivo.
Em II Pedro 2:19 diz “... Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.” Do mesmo modo o cristão de hoje é tomado como refém mediante propagandas enganosas; que o fazem, na ânsia de resolver seus problemas financeiros, de saúde, familiar, sentimental, etc..., entrar em toda sorte de campanhas e sacrifícios liderados por pregadores cujo único intuito é impor-lhes a teologia do “toma-lá-dá-cá” do “troca-troca”, conhecida popularmente como “teologia da prosperidade”, distorcendo as escrituras e promovendo o maior dos sequestros - “o sequestro da consciência”, daqueles que pouco, ou nada conhecem da Bíblia - Mateus 22:29, João 8:32.
A igreja de Jesus jamais foi uma empresa. O evangelho para os apóstolos, jamais foi um negócio. Pedro advertiu: “...Farão de vós negócios com palavras fingidas...”, II Pedro 2:3. E Paulo escrevendo a Timóteo disse que muitos , já na sua época, tinham o evangelho como fonte de enriquecimento: “... Homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais”. I Tim. 6:5.
Estes sequestradores da consciência ensinam que o sacrifício de Jesus não foi suficiente e que deve-se continuar sacrificando; quando a Bíblia nos diz que no novo concerto, selado com seu próprio sangue, Jesus cumpriu tudo – Rom. 10:4; Hebreus 10:12-14. E que agora devemos viver pela fé naquilo que ele fez – Rom. 3:24-27; já que somos salvos e justificados pela graça mediante a fé – Efésios 2: 8-9.
Quando voltamos aos sacrifícios transgredimos, pois tornamos a edificar o que Deus destruiu, Gálatas 2: 16-18. Então profanamos e temos por comum o sangue do testamento com que fomos santificados, e ofendemos o Espírito da Graça – Hebreus 10:29.
Prezado amigo, o dízimo nas escrituras é um ato de fidelidade do cristão, não uma mera troca; a oferta um ato de amor de quem deseja contribuir para a expansão do evangelho e não uma negociata com Deus, onde o homem se torna refém e participante de um sistema corrupto e corruptor – fuja desse cativeiro! (Apocalipse 18: 4).
Wanderley nunes.
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